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quarta-feira, 30 de abril de 2014

QUEM SE MISTURA COM PORCO FARELO COME!.


Um Mãe Fazer DG ESTA Querendo saber QUEM É O culpado Pela morte de Seu Filho. Vamos analisar:
Segundo CONSTA, a Polícia Entrou no Morro Parágrafo Realizar UMA Operação d e Prisão Localidade: Não Fazer Tráfico chefe, o tal "Pit Bul". Tiveram de Informações Opaco pitbull estaria los hum churrasco na lage de Uma Casa Localidade: Não morro. soldados SO QUANDO FAZEM descobriram "patrão" Uma Presença dos Policiais iniciaram UMA Troca de tiros Parágrafo dar Contenção à fuga Fazer chefe. DG estaria Presente e participando da Festa do vagabundo e Correu Pulando de laje los laje Parágrafo Fugir Fazer tiroteio e terminou Sendo atingido POR Disparo hum, hum Caindo de Altura Superiores a 10m.
Aí eu pergunto a ESSA "Mãe":
A "curtindo" Uma senhora Localidade: Não Sabia Que Seu Filho estava festa de traficantes?
Um simpatizante senhora Localidade: Localidade: Não era Sabia Que Seu Filho Localidade: Não Tráfico e publicava los SUA PÁGINA DO Facebook, menções de comoção Pela morte de traficantes e se mostrava Bem familiarizado com OS TERMOS "" Usados ​​pelas quadrilhas, Fazendo apologia à atos de Vingança ?
QUANDO FOI UM ameaçada senhora - Sé e que era - conseguiu mal Ver Detalhes da Pessoa, mas soube descrever com exatidão o calibre da arma Fazer Homem, Como TEM tanta Experiência com armas?
Na Minha Opinião, se a senhora Quer Acar hum culpado Pela morte do Seu Filho desen Procurar NO REFLEXO DO ESPELHO. Por Localidade: Não ter ensinado hum Elemento certos Valores Que iriam afastá-lo de más companhias, POIs se Elemento Localidade: Não frequentasse roda de traficantes Localidade: Não Terios levado AQUELE Tiro.
Sem Mais!




Dez perguntas e respostas para entender a compra de Pasadena



1 – Qual foi o objetivo da compra da refinaria de Pasadena?
O propósito da Petrobras era capturar as altas margens do petróleo processado nos Estados Unidos na época. Como o petróleo proveniente do campo de Marlim era pesado e valia menos, era necessário processá-lo em uma refinaria mais complexa. Assim, após o refino tradicional, seria possível transformar os derivados pesados em produtos mais leves e mais valorizados.
Foi realizado um mapeamento de oportunidades nos Estados Unidos e duas consultorias de renome apontaram efetivas oportunidades de operação no Golfo do México. Essas informações indicavam a viabilidade da compra da refinaria de Pasadena. Logo em seguida, a planta deveria ser modernizada e ampliada para processar o petróleo de Marlim.
2 – Quanto a Petrobras pagou pela refinaria?
Foram desembolsados US$ 554 milhões com a compra de 100% das ações da PRSI-Refinaria e US$ 341 milhões por 100% das quotas da companhia de trading (comercializadora de petróleo e derivados), totalizando US$ 895 milhões.
Adicionalmente, houve o gasto de US$ 354 milhões com juros, empréstimos e garantias, despesas legais e complemento do acordo com a Astra. Desta forma, o total desembolsado com o negócio Pasadena foi de US$ 1,249 bilhão.
3 – Qual foi o preço pago pela Astra pela refinaria?
A Comissão de Apuração Interna, instaurada em março pela companhia, apurou que a Astra não desembolsou apenas US$ 42,5 milhões pela compra da refinaria. Este suposto valor, a propósito, nunca foi apresentado pela Petrobras.
Até o momento, análises da Petrobras indicam que a Astra desembolsou pelo conjunto de Pasadena aproximadamente US$ 360 milhões. Deste valor, US$ 248 milhões foram pagos à proprietária anterior (Crown) e US$ 112 milhões correspondem a investimentos realizados antes da venda à Petrobras.
Cabe destacar que a operação não envolvia apenas a compra da refinaria, mas sim um negócio bem mais amplo e diversificado. A unidade industrial de refino era parte menor de um complexo empreendimento que envolvia, também, um grande parque de armazenamento, estoques nos tanques, contratos de comercialização com clientes e contratos com a infraestrutura de acessos e escoamento. Envolvia, ainda, conhecimentos sobre o mercado e demais competências para operar no mercado norte-americano, em uma das zonas mais atrativas dos Estados Unidos.
4 - Afinal, a compra foi um bom ou um mau negócio?
Na época da compra, o negócio era muito vantajoso para a Petrobras, considerando as altas margens de refino vigentes e a oportunidade de processar o petróleo pesado do campo de Marlim no exterior e transformá-lo em derivados (produtos de maior valor agregado) para venda no mercado americano.
Posteriormente, houve diversas alterações no cenário econômico e do mercado de petróleo, tanto brasileiro quanto mundial. A crise econômica de 2008 levou à redução do consumo de derivados e, consequentemente, à queda das margens de refino. Além disso, houve a descoberta do pré-sal, anunciada em 2007. Assim, o negócio originalmente concebido transformou-se em um empreendimento de baixo retorno sobre o capital investido.
5 – Como a compra da refinaria foi aprovada?
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou em 2006 a compra de 50% de participação em Pasadena, pelo valor de US$ 359 milhões. A operação estava alinhada ao planejamento estratégico vigente, que determinava a expansão internacional da Petrobras, contribuindo para o aumento da comercialização de petróleo e derivados produzidos pela companhia.
6 – As cláusulas “Put Option” e “Marlim” estavam no resumo executivo?
O resumo executivo originado pelo Diretor da Área Internacional e apresentado ao Conselho de Administração sobre a compra da refinaria de Pasadena não citava as cláusulas de “Marlim” e “Put Option”, nem suas condições e preço de exercício.
7 – Por que a Petrobras comprou os outros 50% da refinaria?
A partir de 2007, houve desentendimentos entre a Petrobras e a Astra em relação à gestão e ao projeto de expansão da refinaria. Em dezembro daquele ano, a Astra enviou à Diretoria Internacional da Petrobras uma carta de intenções para a venda dos outros 50%. Em março de 2008, a Diretoria da Petrobras apreciou e submeteu a proposta de compra ao Conselho de Administração, que não a autorizou. A Astra exerceu sua opção de venda (“Put Option”) e a Petrobras assumiu o controle da integralidade da refinaria ainda em 2008, após disputa judicial. Em 2012, tomando por base laudo arbitral confirmado judicialmente, houve uma negociação final entre as partes, considerada completa e definitiva.
8 – Qual foi a razão do desentendimento entre Astra e Petrobras?
A Astra não concordou em fazer investimentos na ampliação e modernização do parque de refino. A intenção era ampliar a capacidade de Pasadena para 200 mil barris por dia, que era a solução desejada pela Petrobras e que se mostrava mais interessante para processar o petróleo de Marlim.
9 – Qual é a situação atual da refinaria?
A refinaria, que tem capacidade de refino de 100 mil barris por dia, está em plena atividade, opera com segurança e vem dando resultado positivo este ano. A unidade tem localização privilegiada, num dos principais centros de petróleo e derivados dos Estados Unidos. Opera com petróleo leve, disponível nos Estados Unidos a partir do crescimento da produção local de óleo não-convencional (tight oil).
A Petrobras já recebeu propostas pela compra de Pasadena, mas decidiu manter a refinaria fora do pacote de desinvestimentos até que sejam concluídas as investigações em curso. Só então decidirá o que fazer, considerando as condições do mercado.
10 – Como o caso está sendo apurado na Petrobras?
No dia 24 de março, foi instaurada uma Comissão Interna de Apuração na Petrobras sobre a aquisição da refinaria de Pasadena para esclarecer todas as questões que vêm sendo discutidas na sociedade. Além disso, a companhia é fiscalizada e colabora com os órgãos de controle como o TCU, a CGU e o Ministério Público. Desde novembro de 2012, foram respondidas 16 solicitações do TCU e cinco da CGU sobre Pasadena.
Postado em: [Atividades, Esclarecimentos, Institucional]

A indústria da favelização


Rodrigo Mezzomo, Instituto Liberal
O programa de defesa dos morros do Rio de Janeiro é tão imprescindível que sua execução é tarefa para cobrir de glória um prefeito que se decida a tratar dela.”
Revista Fon Fon, 1925.
Todos nós assistimos ao recente e violento tiroteio ocorrido na favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, bem como aos protestos pelo assassinato ainda não esclarecido de um dançarino conhecido como DG, do programa Esquenta, de Regina Casé. Nas vésperas da Copa, o acontecimento foi um banho de realidade, destroçando quaisquer intenções marqueteiras dos governos municipal, estadual e federal.
Não vou debater aqui o assassinato, vez que as investigações estão em curso. Tomo o episódio para refletir em torno dos quase 1,5 milhão de cariocas que habitam a informalidade dos morros. Assim com há uma “indústria da seca” no Nordeste, há no Rio de Janeiro uma próspera “indústria da favela”.
Desde os calamitosos anos do ex-governador Leonel Brizola, na década de 80, o tema da remoção de favelas é tabu. Permitiu-se uma epidemia de invasões e ocupações desordenadas, proibindo-se, inclusive, a atuação policial nas áreas favelizadas. Em suma, Brizola deu o aval para a desordem e ilegalidade. Eram os tempos do “socialismo moreno”, como dizia o ex-governador.
Sob a desculpa bizarra de que havia uma “dívida social” a ser quitada, os moradores das favelas foram alforriados de todas as obrigações comuns aos demais brasileiros, pobres ou ricos. Sintetizando o pensamento vigente, o então vice-governador Darcy Ribeiro expunha: “Favela não é problema, é solução“. Fácil perceber a metástase populista que tornou enferma a política fluminense.
A mudança qualitativa do debate é inadiável e a realidade deve ser exposta sem subterfúgios: as favelas são o símbolos de nosso total fracasso, fruto do atraso político e social em que vivemos. No mesmo sentido, não existem “comunidades pacificadas”, mas apenas “favelas com UPPs instaladas” e melhorias cosméticas.
A política dominante, de viés esquerdista (festiva!), defende o “assistencialismo” politicamente correto. O “pobrismo”, mecanismo de glamourização da miséria, está em alta entre nós. A premissa oculta nesse raciocínio aberrante é a de que os residentes em favelas são cidadãos superiores, que não estão submetidos a ordem constitucional do país, pois não são obrigados a cumprir os mesmos deveres dos demais brasileiros que vivem no asfalto. Sob este prisma ideológico, a remoção de favelas é tida como ultrajante aos “direitos” dos desafortunados.
Com o incentivo de governos populistas, os morros se tornaram currais eleitorais e a conhecida política das dentaduras e bicas-d’água se sofisticou. Isso, em certa medida, esclarece como a sociedade carioca, que se autointitula moderna, tem uma das piores classes políticas do país. Cabe lembrar que vários nomes do brizolismo ainda influenciam o cenário fluminense.
Quando se tenta reintroduzir o tema da remoção na agenda política, os primeiros a protestar são, justamente, os partidos da esquerda, herdeiros diretos ou indiretos do brizolismo. Por evidente, não querem perder seus currais eleitorais.
Entretanto, esta é tão só a face mais aparente de uma enorme trama de ilegalidades que envolve milhares de pessoas. A indústria da favelização tem forte apoio no setor imobiliário informal, ou seja, nos grileiros que invadem terrenos para posterior venda, bem como os próprios moradores que verticalizam desordenadamente a favela para cobrarem aluguel dos recém chegados.
Os traficantes e milicianos também tem seu gordo quinhão, vez que dominam a vida nas favelas por meio do terror. Também participam da farra as centenas de ONGs que, a título de prestarem serviços sociais, se convertem em verdadeiras dragas do dinheiro público. Os lideres comunitários não podem ser esquecidos nessa equação, vez que auferem vantagens na mediação de todos os interesses em jogo. O comércio não é fiscalizado ou tributado. A polícia, ao seu turno, tem o velho e conhecido “arreglo”. Assim, o inchaço das favelas é resultado da combinação destes intrincados fatores e muitos são os grupo que lucram com sua perpetuação.
Na medida em que a favelização se propaga, a riqueza é destruída em progressão geométrica. Quando regiões degradadas progridem sobre tecido urbano consolidado e o destroem, todos perdem com isso. Tenha-se como exemplo o caso da Tijuca, que era uma área nobre da cidade até poucas décadas atrás. A recíproca é verdadeira, basta pensarmos na Lagoa Rodrigo de Freitas, que no passado era densamente favelizada. Hoje, valorizada, gera turismo, emprego e renda. Experiente, por um instante, pensar na Arvore de Natal da Lagoa, evento que atrai turistas de todos os cantos. Essa importante atividade econômica existiria se todo o entorno continuasse perigosamente favelizado? O leitor sabe a resposta.
É preciso inverter essa polaridade, ou seja, a ordem e formalidades existentes no asfalto devem ser estendidas às favelas. Quem mais perde quando a riqueza deixa de ser criada (ou é destruída!) são justamente os mais pobres. O rico sempre poderá mudar para melhores áreas, cidades, estados ou países. Hoje se tem experiência histórica acumulada – nacional e internacional – que demonstra, com segurança, o fato de que a favelização afeta o ambiente de negócios de uma cidade, prejudicando-a na competição global por investimentos e fluxo turístico.
Assim sendo, a degradação do tecido urbano é fator conhecido e decisivo para decadência econômica de uma cidade. Hoje temos favelas maquiadas com caríssimos teleféricos e custosas vilas olímpicas, todavia, continuam sendo favelas. Tais “progressos”, em verdade, só potencializam os incentivos para que novos moradores habitem o espaço favelizado. Precisamos vencer os populistas e recolocar o tema das remoções na agenda política. É óbvio que erros do passado não podem ser repetidos, ou seja, não basta mudar o problema de lugar, criando-se novas Cidades de Deus. É necessário equacionar questões de infraestrutura, mobilidade urbana, segurança, saúde, educação e financiamento das novas moradias, dentre muitos outros temas.
Remoções podem, sim, ter um final feliz e o caso da favela da Vila Autódromo é exemplo disso. O Parque Carioca, condomínio para o qual foram realocados os moradores, melhorou muito a vida de todos e valorizou o entorno. A remoção, sempre apontada pela esquerda como elitista é, quando bem feita, inclusiva e beneficia os mais pobres. Não é por outra razão que 172 famílias não contempladas no traçado original pediram sua admissão no reassentamento. A remoção não é uma política antipobre, é uma política antipobreza, o que é muito diferente.
Precisamos romper o ciclo de estímulos à favelização, isto é, quebrar sua correlação de custo benefício. Em meio a becos e vielas, onde não passam ambulâncias, lixeiros, bombeiros e viaturas policiais, não há cidadania. É injusto manter os pobres reféns dessa indústria. Se você realmente quer ajudar os pobres, remover é preciso.

FOI LULA QUE ORDENOU O MENSALÃO

...

A MINHA BANDEIRA É VERDE,AMARELA,AZUL E BRANCO!.